A picaretagem da USP e seus adestrados intelectuais acadêmicos não conseguiu criar, até hoje, mentes livres e críticas na área da filosofia.
Pelo contrário, só programou "excentricidades" elitistas, sem qualquer relação com um pensamento filosófico sério. Tanto é que não existe gerações, com mentalidades poderosas, capazes de pensar por si mesmas. Todos são doutrinados a servir. Mas servir a quem?
E a "professora" Marilena Chaui, por exemplo, a estrela dessas relações estreitas e provincianas, alimentou por muitos anos uma imagem de grande "guru". Seus artigos, suas falas e suas aparições em público, são desconectadas da realidade, pois ela prefere exatamente a via de um lado só, e presta um desserviço na produção intelectual do pais. Esses são os nossos inteligentinhos acadêmicos.
E ela ainda se intitula especialista da obra de Baruch de Espinoza (1632-1677). Um filósofo que tinha dúvidas sobre tudo, até mesmo da própria sombra.
E ela ainda se intitula especialista da obra de Baruch de Espinoza (1632-1677). Um filósofo que tinha dúvidas sobre tudo, até mesmo da própria sombra.
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