terça-feira, 23 de maio de 2017

Picaretagem intelectual

A picaretagem da USP e seus adestrados intelectuais acadêmicos não conseguiu criar, até hoje, mentes livres e críticas na área da filosofia.
Pelo contrário, só programou "excentricidades" elitistas, sem qualquer relação com um pensamento filosófico sério. Tanto é que não existe gerações, com mentalidades poderosas, capazes de pensar por si mesmas. Todos são doutrinados a servir. Mas servir a quem?
E a "professora" Marilena Chaui, por exemplo, a estrela dessas relações estreitas e provincianas, alimentou por muitos anos uma imagem de grande "guru". Seus artigos, suas falas e suas aparições em público, são desconectadas da realidade, pois ela prefere exatamente a via de um lado só, e presta um desserviço na produção intelectual do pais. Esses são os nossos inteligentinhos acadêmicos.

E ela ainda se intitula especialista da obra de Baruch de Espinoza (1632-1677). Um filósofo que tinha dúvidas sobre tudo, até mesmo da própria sombra.

Falso mito

O processo sócio construtivista aplicado no Brasil, a partir da década de 60, criou um analfabetismo político e funcional completamente alienante (principalmente dentro das redações e no mundo acadêmico).
Estabelecido como única via de desenvolvimento, várias gerações perderam tempo e não chegaram a lugar nenhum. Tanto é que vivemos, novamente, numa perplexa realidade que, sejamos sinceros, coloca em risco a vida nacional: segurança alimentar, pesquisas científicas, qualidade na educação fundamental e empregos.
Fartos conceitos gramscianos foram assimilados como certos. O tempo passou e surgiram falsos líderes, sem qualquer raciocínio lógico, ou conhecimento, sobre o funcionamento do mundo. O que vemos no presente é exatamente o resultado dessa ignorância de ideias.

Pós-pandemia: um futuro de humanos/máquinas

  Francis Bacon.  Figura com carne O  início desta década de 20 está marcado pela complexidade da dissensão ontológica. Isto é bom ou ruim?...